Transliterado do Skeptomai “olhar a distancia, examinar, observar” é a doutrina que afirma que não se pode obter numa certeza a respeito da verdade, o que implica numa condição intelectual de dúvida permanente e na admissão da incapacidade de compreensão de fenómenos metafísicos, religiosos ou mesmo da realidade.
Septuaginta
É o nome dado a tradução do grego antigo (antigo hebraico do testamento). O temo é derivado do latim septuanginta pela palavra que remete para os 70 ou 72 tradutores que foram uma vez que se acredita que tenham sido nomeados pelo sumo sacerdote judeu do tempo para renderizar a escritura hebraico em grego por ordem do imperador Hellenistic Ptolomeu II.
Vulgata
É a forma latina abreviada de vulgata editio ou vulgata versio ou vulgata lectio, respectivamente “edição, tradução ou leitura de divulgação popular” – a versão mais difundida (ou mais aceita como autêntica) de um texto. No sentido corrente, Vulgata é a tradução para o latim da Bíblia, escrita entre os fins do século IV início do século V, por São Jerónimo, a pedido do Papa Dâmaso I, que foi usada pela igreja Católica e ainda é muito respeitada.
Dogma
É uma crença estabelecida ou doutrina de uma religião, ideologia ou qualquer tipo de organização, considerado um ponto fundamental e indiscutível de uma crença. O termo deriva do grego, que significa “o que parece uma opinião ou crença” ou senão da palavra dokeo que significa “a pensar, supor, imaginar”.
“Não há olho igual á sabedoria nem escuridão igual a ignorância, nem poder igual ao poder do espírito e nem terror igual a pobreza de consciência”.
A farsa do Cristianismo
Quem é a estrela da manhã “o filho da alva”?
“Direcções referentes aos métodos adequados para fortificar a igreja de Roma”
O Papa Julius III (Giovanni Maria Ciaocchi Cardinal del Monte – 1550/1555) foi eleito como sucessor e Paulo III, num conclave que se prolongou por mais de dois meses. Havia um forte candidato inglês chamado Pole, mas os cardeais italianos não queriam que um Papa estrangeiro reinasse no trono de Roma. Depois de muita disputa eleitoral, venceu o Cardeal Giovanni Maria Ciaocchi Cardinal del Monte, que recebeu o nome de Julius III.
Dizem que ele gostava de ver seus lacaios alegres e adorava os prazeres da vida. Queria muito fazer uma reforma na igreja, antes que o Protestantismo se alastrasse por toda a Europa, e por isso ordenou a reabertura do famoso concilio de Trento, em 1/05/1551, e nele instalou alguns novos bispos alemães. Foi na sessão XIII que o concilio criou o dogma da Eucaristia com o conceito de transubstanciação. Outro dos actos de Julius III foi elevar a cardeal o filho adoptivo de seu irmão Inocenzzo del Monte, que era um garoto cheio de vícios, com menos de 15 anos de idade.
Papa Julius III foi um papa que deixou nome na história da igreja apenas por causa de Trento, mas se analisarmos bem os cinco anos do seu reinado, ele nada fez de especial a favor da Santa Sé e, principalmente da humanidade. Em seu tempo, aconteceu algo interessante, ele convocou 3 bispos, dos mais sábios do Vaticano, e lhes confiou a missão de estudar com cuidado o problema da Bíblia e apresentar as sugestões cabíveis. Ao concluir os seus estudos, aqueles bispos apresentaram-lhe um documento intitulado:
Direcções Referentes
Esse documento está arquivado na Biblioteca Imperial de Paris, fólio B, número 1088, vol.2,ps 641 a 650. O trecho final desse oficio é o seguinte:
“Finalmente (de todos os conselho que bem nos pareceu dar a Vossa Santidade, deixamos para o fim o mais necessário), nisto vossa Santidade deve pôr toda a atenção e cuidado de permitir o menos possível a leitura do Evangelho, especialmente na língua vulgar (Bíblia Vulgata Latina) em todas os países sob a vossa jurisdição. O pouco dele que se costuma a ler na Missa, deve ser o suficiente; mais do que isso não devia ser permitido a ninguém. Enquanto os homens estiverem satisfeitos com esse pouco, os interesses de Vossa Santidade prosperarão, mas quando eles desejarem mais, tais interesses declinarão.
Em suma, esse livro (Bíblia) mais do que qualquer outro tem levantado contra nós esses torvelinhos e tempestades, dos quais meramente escapamos de ser totalmente destruídos. De facto, se alguém o examinar cuidadosamente, logo descobrirá o desacordo, e verá que a nossa doutrina é muitas vezes diferente da doutrina dele, e em outras até contrária a ele; o que se o povo souber, não deixará de clamar contra nós, e seremos objectos de escárnio e ódio geral. Portanto, “é necessário tirar esse livro das vistas do povo, mas tende muito cuidado, para não provocar tumultos.”
Bolonie, 20 Octobis 1553
Vicentius De Durtantibus, Egidus Falceta, Gerardus Busdragus.
O verdadeiro Significado do nome “Jesus Cristo” estrela da manhã “o filho de alva”
A igreja estabeleceu durante séculos que Lúcifer é o equivalente ao demónio ou Satã. Este dogma considera que Lúcifer é Satã, o príncipe das trevas. O que você pensaria se descobrisse que Lúcifer, o 666 é Cristo de verdade?
Um pequeno problema para os cristãos que automaticamente relacionam a palavra Lúcifer com o demónio, e representa um grande mistério para os académicos estudiosos de textos antigos. A passagem em hebraico ele “ heleyl, ben chachar” cuja a tradução literal seria “estrela da manhã, o que brilha, o filho da alvorada”. Lúcifer se refere a Satã já que é o mesmo titulo (estrela da manhã ou portador da luz) e isto é usado para se referir ao próprio Jesus no texto em grego, em versos tal como Apocalipse 22:16.