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domingo, 8 de fevereiro de 2015

O Segredo do Cristianismo Parte 1 - Papa Julius III e o Filho da Alvorada.

Cepticismo

Transliterado do Skeptomai “olhar a distancia, examinar, observar” é a doutrina que afirma que não se pode obter numa certeza a respeito da verdade, o que implica numa condição intelectual de dúvida permanente e na admissão da incapacidade de compreensão de fenómenos metafísicos, religiosos ou mesmo da realidade.

Septuaginta

É o nome dado a tradução do grego antigo (antigo hebraico do testamento). O temo é derivado do latim septuanginta pela palavra que remete para os 70 ou 72 tradutores que foram uma vez que se acredita que tenham sido nomeados pelo sumo sacerdote judeu do tempo para renderizar a escritura hebraico em grego por ordem do imperador Hellenistic Ptolomeu II.

Vulgata

É a forma latina abreviada de vulgata editio ou vulgata versio ou vulgata lectio, respectivamente “edição, tradução ou leitura de divulgação popular” – a versão mais difundida (ou mais aceita como autêntica) de um texto. No sentido corrente, Vulgata é a tradução para o latim da Bíblia, escrita entre os fins do século IV início do século V, por São Jerónimo, a pedido do Papa Dâmaso I, que foi usada pela igreja Católica e ainda é muito respeitada.

Dogma

É uma crença estabelecida ou doutrina de uma religião, ideologia ou qualquer tipo de organização, considerado um ponto fundamental e indiscutível de uma crença. O termo deriva do grego, que significa “o que parece uma opinião ou crença” ou senão da palavra dokeo que significa “a pensar, supor, imaginar”.

“Não há olho igual á sabedoria nem escuridão igual a ignorância, nem poder igual ao poder do espírito e nem terror igual a pobreza de consciência”.

A farsa do Cristianismo
Quem é a estrela da manhã “o filho da alva”?

“Direcções referentes aos métodos adequados para fortificar a igreja de Roma”

O Papa Julius III (Giovanni Maria Ciaocchi Cardinal del Monte – 1550/1555) foi eleito como sucessor e Paulo III, num conclave que se prolongou por mais de dois meses. Havia um forte candidato inglês chamado Pole, mas os cardeais italianos não queriam que um Papa estrangeiro  reinasse no trono de Roma. Depois de muita disputa eleitoral, venceu o Cardeal Giovanni Maria Ciaocchi Cardinal del Monte, que recebeu o nome de Julius III.
Dizem que ele gostava de ver seus lacaios alegres e adorava os prazeres da vida. Queria muito fazer uma reforma na igreja, antes que o Protestantismo se alastrasse por toda a Europa, e por isso ordenou a reabertura do famoso concilio de Trento, em 1/05/1551, e nele instalou alguns novos bispos alemães. Foi na sessão XIII que o concilio criou o dogma da Eucaristia com o conceito de transubstanciação. Outro dos actos de Julius III foi elevar a cardeal o filho adoptivo de seu irmão Inocenzzo del Monte, que era um garoto cheio de vícios, com menos de 15 anos de idade.


 

Papa Julius III foi um papa que deixou nome na história da igreja apenas por causa de Trento, mas se analisarmos bem os cinco anos do seu reinado, ele nada fez de especial a favor da Santa Sé e, principalmente da humanidade. Em seu tempo, aconteceu algo interessante, ele convocou 3 bispos, dos mais sábios do Vaticano, e lhes confiou a missão de estudar com cuidado o problema da Bíblia e apresentar as sugestões cabíveis. Ao concluir os seus estudos, aqueles bispos apresentaram-lhe um documento intitulado:

Direcções Referentes
Esse  documento está arquivado na Biblioteca Imperial de Paris, fólio B, número 1088, vol.2,ps 641 a 650. O trecho final desse oficio é o seguinte:

“Finalmente (de todos os conselho que bem nos pareceu dar a Vossa Santidade, deixamos para o fim o mais necessário), nisto vossa Santidade deve pôr toda a atenção e cuidado de permitir o menos possível a leitura do Evangelho, especialmente na língua vulgar (Bíblia Vulgata Latina) em todas os países sob a vossa jurisdição. O pouco dele que se costuma a ler na Missa, deve ser o suficiente; mais do que isso não devia ser permitido a ninguém. Enquanto os homens estiverem satisfeitos com esse pouco, os interesses de Vossa Santidade prosperarão, mas quando eles desejarem mais, tais interesses declinarão.

Em suma, esse livro (Bíblia) mais do que qualquer outro tem levantado contra nós esses torvelinhos e tempestades, dos quais meramente escapamos de ser totalmente destruídos. De facto, se alguém o examinar cuidadosamente, logo descobrirá o desacordo, e verá que a nossa doutrina é muitas vezes diferente da doutrina dele, e em outras até contrária a ele; o que se o povo souber, não deixará de clamar contra nós, e seremos objectos de escárnio e ódio geral. Portanto, “é necessário tirar esse livro das vistas do povo, mas tende muito cuidado, para não provocar tumultos.”

Bolonie, 20 Octobis 1553
Vicentius De Durtantibus, Egidus Falceta, Gerardus Busdragus.

O verdadeiro Significado do nome “Jesus Cristo” estrela da manhã “o filho de alva

A igreja estabeleceu durante séculos que Lúcifer é o equivalente ao demónio ou Satã. Este dogma considera que Lúcifer é Satã, o príncipe das trevas. O que você pensaria se descobrisse que Lúcifer, o 666 é Cristo de verdade?

Um pequeno problema para os cristãos que automaticamente relacionam a palavra Lúcifer com o demónio, e representa um grande mistério para os académicos estudiosos de textos antigos. A passagem em hebraico ele “ heleyl, ben chachar” cuja a tradução literal seria “estrela da manhã, o que brilha, o filho da alvorada”. Lúcifer se refere a Satã já que é o mesmo titulo (estrela da manhã ou portador da luz) e isto é usado para se referir ao próprio Jesus no texto em grego, em versos tal como Apocalipse 22:16.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Sumerios - Os Anunnakis, Mitologia e História Parte 3 - A Origem do Homo Sapiens, o Pacto de ENLIL e Abraão, Circuncisão, Prepucio ( e suas consequências após a remoção).

ENKI, grande cientista geneticista, ofereceu uma solução. Lembrou que no sudeste africano, vagava um ser “Homo erectus”  compatível com o DNA anunnaki que poderia ser treinado para executar de mineração, desde que a marca dos anunnaki (DNA) pudesse ser colocada nele para obediência, ENKI se referia à uma espécie de hominídeo que tinha evoluído naturalmente na terra, mas que ainda estava num nível evolucionário extremamente primitivo e não obedecia ordens.

ENLIL além de comandante e administrador também tinha profundo conhecimento científicos em engenharia genética, mas fazia uso dos seus conhecimentos somente para a modificação de sementes e grãos de vegetais, mas era totalmente contra a sua aplicação em seres humanos e animais, só tendo permitido as experiências de ENKI porque o ecossistema de Nibiru dependia do sucesso delas.

Em ABZU (na África), ENKI e a rainha dragão Ninti/NIHMAH – extraíram o óvulo de una fêmea primata, fertilizaram in vitru, com o espermatozóide de um macho Anunnaki e implantaram no útero de uma fêmea Anunnaki. O processo foi repetido várias vezes, formando a primeira geração de híbridos humanos na terra, como todo híbrido, era estéreis e sua reprodução era controlada pelos deuses, e a medida que os LULUS (trabalhadores primitivos) foram desenvolvidos e encarregados no trabalhado de mineração na África “os IGIGI Anunnaki” que trabalhavam na Mesopotâmia começaram a invejar os seus colegas e a clamar pela presença de servos humanos naquela região.

Apesar das objecções de ENKI, ENLIL apoderou-se de um grupo de terráqueos/escravos/humanos e os levou para a principal base do Golfo Pérsico – Eridu.

YHWH (ENLIL) tomou o homem e o colocou no jardiim do Éden para cultivar e guardar. Gênesis 2:15

Finalmente Enki e Ninti desenvolveram o modelo perfeito de terráqueo, um macho que foi o primeiro representante da raça adâmica, o macho ADAMU ou ADAPA (Aqueles nascido na terra) possuía alto grau de inteligência obedecia gentilmente a um comando e possuía maior longevidade.

 “ O bebé Adamu tinha cor vermelha no sangue e a pele escura e cabelo preto (raça negra) seu pénis era diferente de um bebé nibirano. O prepúcio e que distingui um anunnaki de um terráqueo – Assim foi ENKI dizendo”.

(zacharia Sitchin 2002, Livro perdido de Enki página 139).

So para acrescentar e repetindo alguns trechos:

" O Gênese diz que ?Deus? (os deuses) criou o primeiro homem, Adão, ?barro? (poeira do chão) e então usaram a costela de Adão para criar Eva, a primeira mulher. Zecharia Sitchin aponta que a tradução de ?barro? (poeira do chão) provêm da palavra hebraica tit (desculpe mãe) e esta mesma origina-se do termo Sumeriano, TI.IT, que significa ?aquilo que está com vida?. Adão não foi criado do barro, mas daquilo que tem vida – células vivas. O termo sumeriano, TI, significa tanto costela como vida e de novo os tradutores fizeram uma escolha errada. Eva (Ela Quem Tem Vida) não foi criada de uma costela, mas daquilo que tem vida – células vivas. O ovo humano para a criação de Lulu/Adão provêm de uma fêmea em Abzu, África, de acordo com os Sumerianos, e descobertas fósseis modernas e pesquisas antropológicas sugerem que o homo sapiens originou-se de fato da África."

Prepúcio

A pele do prepúcio, que costumar a cobrir a cabeça do pénis (glande) é o tecido mais erógeno no terráqueo, e a sua remoção reduz grandemente o prazer sexual para o homem e pode fazer com que o sexo seja doloroso na sua continuidade.

Circuncisão, peritomia ou postectomia é a operação cirúrgica que consiste na remoção do prepúcio, prega cutânea que recobre a glande do pénis. Ela é praticada no planeta numa vasta zona que vai da África subsariana até o Oriente próximo, incluindo  Pérsia, passando pelo Magreb, a Líbia e o Egipto, a Palestina, a Síria, a Arábia e o Iémen. Os turcos são circuncidados assim como os muçulmanos da Ásia menor, os Judeus e Muçulmanos do mundo inteiro são circuncidados, independentemente das suas convicções religiosas, um programa que nem mesmo eles sabem a função.

“Essa remoção e praticada há mais de 5 mil anos determinada por ENLIL á Abraão”. Eis o pacto que faço entre mim e vós e teus descendentes, e que tereis de guardar:

“Todo homem, entre vós, será circuncidado. Cortareis a carne de vosso prepúcio, e isso será o sinal da aliança entre mim e vós. Todo homem, no oitavo dia do seu nascimento, será circuncidado entre vós  nas gerações futuras, tanto o que nascer em casa, como o que comprardes a preço de dinheiro de um estrangeiro qualquer e que não for de tua raça.”

Gênesis 17:10-12





Algumas funções do prepúcio:

1- Proteger a glande de ferir-se por descamação, escoriação, queimadura ou qualquer outra possibilidade de atrito;

2- Impedir a dispareunia (intercurso doloroso) para o homem;

3-  Armazenar feronómios e liberá-los no estado de excitação (um harmónio sexual com capacidade de despertar e atrair o interesse sexual da parceira;

4- Proteger a glande de queimadura por frio, Isto é possível devido a função vascular do prepúcio. O prepúcio e rico em ramificações com sangue que trazem calor aos tecidos da glande;

O objectivo dos deuses em retirar o prepúcio ou o hímen feminino, seria de inibir a pratica sexual por excitação/prazer, evitando assim a procriação e multiplicação da raça humana, muitos humanos:


“Dificuldade de controle de massa”.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

[Download] Enuma Elish

 
Este longo poema foi escrito ao redor do século XII Antes da Nossa Era, exaltando a grandeza da cidade da Babilônia. O mito (re) conta a criação do universo e os eventos que levaram à construção da Babilônia, chamada de "lar dos deuses". O mito evoluiu a partir de mitos sumérios, mas o texto que segue é baseado na versão assíria, sendo que os Assírios foram um império posterior ao dos sumérios. O poema (quase completo) está disposto em sete tábuas de argila, cada com cerca de 150 linhas de texto. O mito foi provavelmente escrito para ser entoado nos festivais em honra aos deuses e da Babilônia. No idioma original, o poema não foi escrito com rimas ou aliterações, mas possui alguma assonância, semelhante ao estilo dos Cantos Gregorianos, quando cantados por várias vozes.





A tradução para a língua portuguesa é feita a partir do texto em inglês de N. K Sandars.
o ao redor do século XII Antes da Nossa Era, exaltando a grandeza da cidade da Babilônia. O mito (re) conta a criação do universo e os eventos que levaram à construção da Babilônia, chamada de "lar dos deuses". O mito evoluiu a partir de mitos sumérios, mas o texto que segue é baseado na versão assíria, sendo que os Assírios foram um império posterior ao dos sumérios.
O poema (quase completo) está disposto em sete tábuas de argila, cada com cerca de 150 linhas de texto. O mito foi provavelmente escrito para ser entoado nos festivais em honra aos deuses e da Babilônia. No idioma original, o poema não foi escrito com rimas ou aliterações, mas possui alguma assonância, semelhante ao estilo dos Cantos Gregorianos, quando cantados por várias vozes.
A tradução para a língua portuguesa é feita a partir do texto em inglês de N. K Sandars.
Este longo poema foi escrito ao redor do século XII Antes da Nossa Era, exaltando a grandeza da cidade da Babilônia. O mito (re) conta a criação do universo e os eventos que levaram à construção da Babilônia, chamada de "lar dos deuses". O mito evoluiu a partir de mitos sumérios, mas o texto que segue é baseado na versão assíria, sendo que os Assírios foram um império posterior ao dos sumérios.
O poema (quase completo) está disposto em sete tábuas de argila, cada com cerca de 150 linhas de texto. O mito foi provavelmente escrito para ser entoado nos festivais em honra aos deuses e da Babilônia. No idioma original, o poema não foi escrito com rimas ou aliterações, mas possui alguma assonância, semelhante ao estilo dos Cantos Gregorianos, quando cantados por várias vozes.
A tradução para a língua portuguesa é feita a partir do texto em inglês de N. K Sandars.

[Download] Epopeia de Gilgamesh



A
Epopeia de Gilgamesh, composta em doze cantos com cerca de 300 versos cada um, é provavelmente o mais antigo texto literário escrito pelo homem, redigido em sumério, por volta do fim do terceiro milénio antes de Cristo. A Epopeia de Gilgamesh, preservada em placas de argila, com caracteres cuneiformes, foi encontrada numas ruínas na Mesopotâmia, cerca de 1890, altura em que foi decifrada. Este poema foi traduzido em diversas línguas, como o hitita, hurrita e semítico-acadiana, sendo a tradução mais completa e conhecida (data do século VII a. C. ), com cerca de 3000 a 3500 versos, a que pertencia à biblioteca de Assurbanipal - o último grande rei do Império Assírio.

Gilgamesh, cujo nome significa "o velho que rejuvenesce", foi rei da Suméria e fundador da cidade de Uruk (antiga cidade que se situava a 270 Km a sul de Bagdade) por volta de 2700 a.C. Segundo a lenda, tinha dois terços de origem divina, dado que era filho da deusa Ninsun e do sacerdote Lugalbanda. Distinguiu-se dos demais chefes das cidades da Suméria pela coragem e sucesso nas suas iniciativas. Nascia assim uma lenda que o tornou no protagonista de muitas aventuras maravilhosas que estão na origem desta epopeia, que começa da seguinte maneira: "Quero ao país dar a conhecer aquele que tudo viu, que conheceu os mares, que soube todas as coisas, que analisou o conjunto de todos os mistérios, Gilgamesh, o sábio universal que conheceu todas as coisas: ele viu as coisas secretas, trouxe o que estava escondido, e transmitiu-nos o saber mais antigo que o Dilúvio" (Tábua I, 1-6). 

Sumerios - Os Anunnakis, Mitologia e História Parte 2 - Aliança hebraica e o ínicio do Monoteísmo

Politeísmo é a crença na pluralidade de deuses, como também o seu culto a crença em um único deus é chamado de Monoteísmo.

Enki decidiu manter o Adapa (Adão) e sua fêmea (Eva), sob sua guarda, quando foram trazidos de volta do planeta Nibiru após uma visita ao deus Anu para averiguar a experiência. Expulsá-los da base Edin (Edén) quando atingirem a maturidade sexual, Enlil ficou transtornado ao descobrir que seu irmão Enki deu poderes de procriação aos humanos, o que estava fora dos planos de Enlil. Deixar a humanidade perecer no dilúvio como uma demonstração de poder sobre a vida e a morte, uma lavagem étnica do senhor da terra Enki que era sempre enaltecido como “Aquele que decide os destinos”.

Assumir para si e seus descendentes a reconstrução da Mesopotâmia, após o dilúvio, já que muitos humanos sobreviveram e poderia a partir dai reinar como gostaria, consolidando sua condição de senhor das antigas nações do Oriente Médio. Passando a borracha nas histórias anteriores, entregou os mandamentos (novas leis) para a nova civilização, mantendo o equilíbrio moral e social da sua nação protegida e garantindo seu poder sobre o todo sempre através do medo e o castigo.

Permitiu que Sodoma e Gomorra fossem destruídas por bombas nucleares, em mais uma disputa com o clã de Enki, o seu filho Marduk. O combate dos hebreus, às formas de adoração aos outros deus Anunnaki (politeísmo) que  não a ele o senhor visando reduzir ao máximo a influência do clã de Enki que ainda era forte no Oriente Médio, costurou uma aliança com a nação hebraica dando início ao berço do cristianismo primitivo. Isso explica porque as duas principais religiões da humanidade, o islamismo e o cristianismo (ambas com raízes hebraicas) adoptaram o conceito de “deus único” e se matam por isso.


Os hebreus que repudiavam o politeísmo egípcio e mesopotâmico, manipularam o conceito dos anunnaki, adotando no singular o termo elohim que é plural “deuses” para se referir à um deus único quando na realidade não existe um deus. Há muita confusão quanto à identificação de quem seria deus e quem seria o senhor nos textos bíblicos e o objectivo é para ser confuso mesmo.


Os semitas foram a nação serviente a Enlil, que, se apresentava para os hebreus como Javé (YHWH) e teria formado uma aliança com esse povo, inclusive tendo-os guiado através do deserto, por 40 anos, em direcção à caxemira, na Índia. Esse longo período no deserto por Enlil foi para garantir a não interferência de outros povos na linhagem genética dos semitas, que eram seus protegidos (enlititas).

A Babilónia atingiu a grandiosidade em seguida foi a vez da Assíria. A suméria não se levantou mais. Porém, numa terra distante, o bastão de seu legado passou das mãos de Abraão e Isaac, seu filho, para a mão de Jacó, aquele cujo o nome foi mudado para Isra-El.



terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Sumerios Parte 2 - Os Anunnakis, Mitologia e História

Existem duas teorias em relação à criação na mitologia suméria:

Enlil criou o jardim do Éden e Enki criou o homem;
Enlil criou o jardim do Éden e o Homem, Enki aperfeiçoou o homem;

Qualquer uma das duas hipóteses faz sentido porque segundo a bíblia, a criação do Éden e do homem foi feita por Elohim que no original hebraico significa – deus no plural.

Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque, descendentes dos gigantes, e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos.

Números 13:33

Enaque

O termo bíblico Nefilim, os filhos dos elohim que estavam sobre a face da terra, é semelhante ao sumério Anunnaki (Aqueles que do céu para a terra vieram), a própria bíblia (Números 13:31-33) explica isso, dizendo que os Nefelim eram “filhos de Anak, Anaque ou Enaque” (palavra hebraica para Anunnaki).

De acordo com os textos antigos, este conhecimento detalhado lhes foi dado pelos Anunnaki ou “Aqueles que dos Céus para Terra Vieram”. Eles descrevem os Anunnaki como uma raça Reptiliana de deuses que vieram para a terra em naves do seu planeta Nibiru. Esta escrito que esses Anunnaki vieram para a terra para minerar Ouro e outros elementos para servir e proteger a atmosfera do seu distante planeta natal.


Referência bíblia em Génesis ao Ouro: 2:11-12

Após uma revolta dos trabalhadores, os Anunnaki no comando começaram a alterar geneticamente o homem primitivo para criar uma raça de escravos resultando na raça humana. Esta escrito que o homem foi proibido de desenhar os Anunnaki em sua forma verdadeira. Esta história de deuses Repetilianos dos céus criando o homem não é totalmente incomum, na verdade ela pode ser encontrada na maioria das regiões do nosso planeta:

Japão: imperadores dizem que deuses dragões desceram dos céus;

Aborigenes australianos:
ensinam sobre uma raça reptiliana que vive nos interiores da terra e governa o homem. Eles acreditam que descendem de uma raça de dragões humanos;

China: ensina sobre uma rainha serpente Nakua miscigenada com o homem e dizem que eles semeiam suas famílias reais, através do Oriente Médio eles acreditam que uma raça de serpentes criou o homem;

O livro Génesis: conta que Gigantes vieram dos Céus para procriar com as filhas do homem eles eram chamados de “OS Nefilim”;

África: eles são chamados de Chitauris (Os filhos das serpentes), a realeza dos reis da África (Zulus) dizem que descenderam de deuses serpentes ;

Maias: ensinavam que seus ancestrais foram pessoas serpentes ;

Astecas: diziam que foram criados por uma mulher serpente;

Índios Hopi nos EUA: acreditam que deuses dos céus vieram para a terra para acasalar com suas mulheres e se referem a eles como seus “irmãos serpentes”;

Parece que o único lugar em que não iremos encontrar contos históricos é aonde a história foi metodicamente destruída, A descendência do rei Anu na Suméria e Babilónia pode ser rastreada pelo tempo.

NIPPUR




Nippur (sumério Nibru, acádio Niburu, “lugar de passagem”) era uma importante cidade dos sumérios onde estava o templo do seu deus principal, Enli. Era abastecida com as águas do rio Eufrates através de um canal de irrigação conhecido como Quebar.

EA/ENKI
En (Senhor), Ki (da Terra), Enki filho primogénito do rei Anu com uma concubina (sem sangue real). Na história da humanidade ele também é encontrado com nomes como: Ptah, Cromos, Satanás (em sânscrito, sat significa verdade, e em hebraico Satanás significa opositor), Geneticista, construtor da torre de Babel, criador dos homo sapiens, a serpente, Poseidon, Lúcifer (portador da luz) e etc…bla bla bla. Enki tinha prole de 4 machos dominantes Marduk(cria da Rainha Dragão, Ninmah), Nergal, Gibil, Ningishzidda (thoth) e Dumuzi. Assim como todos os deuses que parecem imortais aos olhos dos humanos de vida curta, Enki reaparece na história de uma nova civilização com outros nomes e imagens. Um rastro difícil de ser seguido, com apenas algumas pistas que o seguem como – o tridente, a serpente, a água.

ENLIL

En (Senhor), Lil (do ar), Segundo filho do rei Anu com Antu (outro nome de Ninmah), a Rainha Dragão Real de sangue azul. Também é Chesed, deus dos Hebreus – YHWH entre outros. A prole de Enlil na terra é fruto da Rainha Dragão, mas com nome de sud/Ninti seus filhos – Nannar (Sin) e Ninurta combateram o clã dos Enkis. Seus descendentes trazem a cruz como símbolo, semelhante a cruz de malta, a cruz simboliza Nibiru e a casa realde Anu. Enlil é muito associado a YHWH o deus dos Hebreus.


A bíblia refere em Génesis 1:26 “Façamos o homem a nossa imagem, conforme a nossa semelhança. (sugere uma pluralidade divina). O Edin (Mesopotâmia) ou Éden foi criação de Enlil. O Calendário foi dado por Enlil, em Nippur, Enlil se preocupava com a superpopulação humana que já o irritava, e para diminuí-la substancialmente, provocou a primeira praga ( mas não dizimou os humanos), logo depois a fome e finalmente o grande dilúvio. Foi Enlil que havia removido os israelitas de sua terra natal e os enviou em 70 anos de cativeiro através da imagem do rei Nabucodonosor II e seus cinco sucessores Babilónicos até ao rei Belshazzar (545-539 aC).



Apesar de Enki ter sido literalmente o senhor da criação do homem na terra, a administração do planeta ficava sobre o comando de Enlil, que na condição de sucessor directo de Anu, no comando de Nibiru, fazia valer sua autoridade entre os Anunnaki e os homens. Enlil determinava leis, impunha ordem e realizava feitos notórios que o deixava na condição de senhor da humanidade, essa faceta foi decisiva para que Enlil viesse a ser confundido como o logos criador do universo, ao longo da história. Segundo a bíblia, quando deus YHWH (Enlil) deu os mandamentos a seu povo eleito, inscreveu-os em princípio por suas próprias mãos em duas pranchas de pedra que entregou a Moisés no Monte Sinai, este último evento é fundamental como o outro ponto de viragem na guerra entre Enki e Enlil uma vez que reflecte uma época, por volta de 600 aC, quando Enlil estava a tomar de volta o controle ostensivo da Terra.